quinta-feira, maio 11, 2006
Yoka Pastéis

Ontem minha esposa trouxe para casa 2 pastéis do Yoka e 2 bolinhos. Um bolinho de bacalhau e outro de carne, ambos muito bons. Mas o melhor mesmo ficou por conta do pastél de carne com ovo, sendo que o ovo não é cozido, é aberto cru dentro do pastel, e frito lá dentro. Uma maravilha! Colesterol puro, eu sei, mas recomendo aos gulosos de plantão.
Outra coisa boa do Yoka, não sei se ainda é feito, é o pastel oriental, com tofu, cogumelo shiitake e kamaboku (massa de peixe), temperado com shoyo.
Eles estão também com uma novidade, pastel de bacalhau, experimentei e achei normal, nada muito diferente, prefiro ainda o bolinho.
O Yoka fica na Rua dos Estudantes, 37 na Liberdade.
segunda-feira, maio 08, 2006
Teishoku na Paulista

Acho engraçado como uma região tão cheia de gente como o final da avenida Paulista, nas imediações do metrô Consolação, possua tão poucos restaurantes japoneses.
Aliás, não se consegue comer um teishoku por aqui. Só no shopping Center 3, caro e ruim.
Tá certo, teishoku talvez não tenha tanta demanda, afinal, restaurantes daqueles com cortininha na entrada, que é só um balcão com dezenas de descendentes comendo, com revistas e jornais no canto, só mesmo na Liberdade.
Mas me espanta que, com tantas filas nos restaurantes, as opções que alguém que trabalhe por aqui são limitadas à:
- Asia House: Comida japonesa e chinesa por quilo. Possui sashimi e sushi. Sashimi: um pouco menos que honesto. Em alguns dias ruim mesmo. Sushi: Honesto. Em se tratando de comida a quilo, uma boa relação custo-benefício.
- Sushi Massa: Costumo chamar de "rodízio de teishoku". Não tem sashimi, mas tem sushi, se bem que um sushi de "aparas" de peixe. É apenas razoável. Bom mesmo são os acompanhamentos à vontade. O sashimi de lá é bom mas cobrado a parte. Aliás, o preço do "rodízio" é salgado para comer todos os dias. Além disso, não é servido na mesa, mas em um buffet, com as habituais filas no almoço.
- Flying Sushi: Uma cadeia de delivery que resolveu abrir um salão com festival de sushi. Não fui lá ainda, mas parece que o atendimento é ruim, e o preço, salgado.
- Tendai: Festival de sushi a preço salgado. Não sei porque os garçons possuem palms para anotar os pedidos, já que eles vêm todos errados ou simplesmente não vem. Se você é do tipo que se irrita com pedidos errados ou demorados, evite. Agora, que o sushi de lá é bom, isso é. De primeira.
Quatro opções, sendo 3 rodízios e 1 quilo. Nenhum teishoku... Nenhuma comida servida quente, na sua mesa (ou balcão que seja), com direito a guardanapo escaldante... Todos eles com filas enormes, e os dois últimos com atendimento pra lá de ruim.
Em compensação temos aqui o melhor indiano da cidade, parece... depois eu escrevo sobre ele.
domingo, maio 07, 2006
Feirinha da Liberdade
A feirinha da Liberdade continua lotadaça. Nem sei se pode mais ser chamada de feirinha, já que além de lotada de barracas, fica lotada de gente. Nem recomendo mais ir lá aos domingos. Está intransitável, tanto de carro quanto a pé. Nos dias em que tem festival, então, desencana.
Mas em compensação o pessoal das barracas de comida não param de inovar. Depois dos okonomiyaki (espécie de pizza japonesa), agora tem Tempurá Udon! :-9
O esquema é passar na barraca de sucos, pedir um misto (vem todas as frutas), daí escolher o que vai comer, Udon (sopa de macarrão grosso), tempurá (verdura e peixe ou camarão frito), os dois juntos, espetinho de camarão, de peixe, takoyaki (espetinho de polvo), guiozá (mini-pastel de verdura e carne de porco), okonomiyaki...
Para quem não gosta muito de comidas japonesas, na feirinha também tem desde espetinho de carne, linguiça e codorna assada, na barraca do Massa (não se assuste com a gritaria da mulher dele, é assim todos os domingos) e vai até acarajé, passando por yakissoba (que eu não considero comida japonesa...).
Depois, de sobremesa, dorayaki (uma panquequinha com creme ou azuki dentro), ohagui, ou quem sabe um pulinho na padaria Itiriki... Mais pra frente escrevo mais sobre essa padaria...
Mas em compensação o pessoal das barracas de comida não param de inovar. Depois dos okonomiyaki (espécie de pizza japonesa), agora tem Tempurá Udon! :-9
O esquema é passar na barraca de sucos, pedir um misto (vem todas as frutas), daí escolher o que vai comer, Udon (sopa de macarrão grosso), tempurá (verdura e peixe ou camarão frito), os dois juntos, espetinho de camarão, de peixe, takoyaki (espetinho de polvo), guiozá (mini-pastel de verdura e carne de porco), okonomiyaki...
Para quem não gosta muito de comidas japonesas, na feirinha também tem desde espetinho de carne, linguiça e codorna assada, na barraca do Massa (não se assuste com a gritaria da mulher dele, é assim todos os domingos) e vai até acarajé, passando por yakissoba (que eu não considero comida japonesa...).
Depois, de sobremesa, dorayaki (uma panquequinha com creme ou azuki dentro), ohagui, ou quem sabe um pulinho na padaria Itiriki... Mais pra frente escrevo mais sobre essa padaria...
sexta-feira, maio 05, 2006
Katsuzen

Antes de ir no teatro, jantamos no Katsuzen, restaurante fundado por um chef japonês, venerado tanto no Brasil como no Japão como um dos melhores cozinheiros. Sinceramente não lembro do nome dele...
Ao chegarmos lá, notamos a reforma total. Olhei três vezes se estava no restaurante certo. A reforma, se por um lado tornou o ambiente mais agradável, e mais espaçoso, por outro tirou todo o charme de boteco sujo japonês, daqueles cheios de revistas japonesas e que você só tem coragem de comer porque te indicaram. Agora parece um restaurante japonês normal, desses que existem às centenas em São Paulo.
O fogão não é mais manejado pelo grande chef, que ao que parece se aposentou, infelizmente. Mas continua com boa qualidade, pilotado pela sua fiel ajudante gaijin, que fala japonês com desembaraço, e por alguém que parecia descendente do ex-chef.
Continuam bons os tonkatsu (carne de porco à milanesa), karekatsu (idem, com arroz de curry), e principalmente, koroke (croquete de batata). Infelizmente hoje não tinha tará fry (bacalhau à milanesa), na minha opinião o que o Katsuzen faz de melhor, ainda que só de vez em quando.
Ah, o Katsuzen fica na Barão de Iguape 55 Fecha cedo como todos os bons restaurantes da Liberdade...
quarta-feira, maio 03, 2006
Abri o HD
Ontem eu tentei as artimanhas de bater no HD pra ver se funciona, mas nada. Por fim, desisti e resolvi abrir o HD. Descobri que é o disco que não gira, não é a cabeça de leitura. E o motor tentando fazer o disco girar é que fazia vibrar o próprio disco, que por sua vez emitia o som. Bom, foi só por curiosidade mesmo, porque o HD agora já era.
segunda-feira, maio 01, 2006
Maxtor Musical

Vamos ver, estreando este blog...
Ontem a noite descobri ser o feliz proprietário de um HD "Musical".
Sim, eu sei, HDs não possuem caixa de som.
Mesmo assim, o meu Maxtor DiamondMax Plus 9 de 80 Gb parou de funcionar, e fica tocando uma estranha melodia de 3 notas.
Uma melodia, não só beeps ou barulho de estática.
Acredite se quiser, mas parece que é um problema específico deste HD.
Ao que parece uma espécie de filtro interno do HD reverbera quando o motor tenta alinhar as cabeças de leitura e não consegue.
Outras pessoas tiveram esse mesmo problema, todas com o mesmo HD. Achei esta lista de discussão.
Engraçado e triste ao mesmo tempo, já que o HD não tem nem um ano de uso... Tá certo que foram 10 ou 11 meses de uso intenso, quase diário, mas mesmo assim é pouco tempo pra quebrar assim... E pior, junto com o HD foram-se 60 Gb de dados sem backup para o espaço...
Minha recomendação: Evite essa série DiamondMax Plus da Maxtor. Maxtor é um bom fabricante de HDs, mas essa série ao que parece é um desastre.
Filmei o HD musical. Coloquei somente o cabo de força e separei do PC e filmei. Publiquei o video do HD musical no YouTube http://www.youtube.com/watch?v=Bv7PCalQSxI
Assistam e comprovem.